Um breve panorama sobre políticas linguísticas no BrUm breve panorama sobre políticas linguísticas no Brasil
Alguns dos linguistas mais famosos, como David Crystal (2000), Robert Dixon (1997) e Michael Krauss (1992), previram que:
RAJAGOPALAN, 2013, p.19
Segundo Calvet (2007), a intervenção humana sobre as línguas sempre existiu, pois sempre houve quem procurou legislar e ditar o uso correto de uma determinada língua, “Da mesma forma o poder político sempre privilegiou esta ou aquela língua, optando por governar Estado em uma língua ou mesmo impor a muitas pessoas a língua de uma minoria". (CALVET, 2007, p.11).
Calvet, 2007, p.73
Esta terminologia são formas distintas de gerenciamento linguístico situacional. A primeira delas refere-se à forma como as pessoas resolvem os problemas de comunicação com que se confrontam no dia-a-dia. Exemplos citados são a criação de linguagens aproximadas, a criação de linguagens veiculares ou a promoção de uma determinada linguagem existente
A gestão 'in vitro' é a abordagem dos problemas referentes ao uso das línguas pelo poder oficial. Essa gestão ocorre, segundo Calvet, quando os linguistas analisam as situações das línguas, as descrevem, levantam hipóteses sobre o futuro dessas situações linguísticas e, então, os políticos estudam essas propostas, fazem escolhas sobre elas e as aplicam.